quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Volte a ser criança e seja um profissional de sucesso!

Você se lembra de como era quando criança? Não, né? Faz tempo que a vida ficou difícil, as responsabilidades vieram e você perdeu parte dessa criança que existia em você. Mas sempre em meus textos, e em meu livro, gosto de falar das crianças para exemplificar o empreendedor de sucesso. Vamos ver algumas características que devemos resgatar de nossa infância se quisermos ser empreendedores ou intraempreendedores de sucesso. Um vendedor de soluções, um empreendedor de vendas, ou seja, uma pessoa que acredita que é capaz, com sua atitude, mudar o futuro que se apresenta.

1º Buscava o que desejava (aprendizado, estudo e treinamento)

 Quando você era criança, buscava aquilo que tinha vontade. Mesmo sem ter os recursos necessários, como falar e andar, você dava um jeito, buscava uma forma de fazer-se entender e conquistar o desejo. Analisava as possibilidades, estudava os pontos e treinava até conseguir. Busque seu propósito, não desista.

2º Interesse (foco e prioridade)

 Você tinha uma forma especial de interesse. O mundo podia estar pegando fogo ao seu redor, mas você focava no objeto de seu interesse. Você não tentava fazer tudo, pois, naquele momento, o mais importante era o que você estava fazendo (naquele exato momento, o mundo era aquele momento). O restante ficava para outro momento. E empreendedor tem que ser assim, uma coisa de cada vez e cada coisa tem sua prioridade.

3º Curiosidade pelo entorno (pesquisa de mercado e de satisfação)

 Quando se deparava com algo desconhecido ou com outra pessoa, você tinha verdadeiro interesse, estudava e analisava aquela pessoa. Você não analisava nada com segundas e terceiras intenções, mas sim procurando algo entre vocês que pudesse ser compartilhado. Um brinquedo ou uma brincadeira. Você queria sempre somar, nunca diminuir. Quanto ao brinquedo, nem se fala, você talvez o desmontasse para entender como ele funcionava.
Você realmente se interessa pelos outros? Você conhece as pessoas do seu negócio? Você já desmontou (simbolicamente) seu negócio para entender melhor como ele funciona? Ou como poderia funcionar melhor?

4º Insistência (persistência)

Você não desistia com facilidade, não mesmo. Tentava, tentava e tentava. Mesmo quando tomava alguns tombos, você batia as mãos, levantava a cabeça e continuava. As vezes você até bufava de raiva ou chorava, mas sempre tentava novamente. E agora? O medo de cair está te parando?

5º Buscava os porquês (entendimento)

Você perguntava sobre as coisas até esgotar todas as perguntas. Era chato até, mas às vezes é preciso. Essa característica não deixava que você, por vergonha de parecer bobo ou inocente, não perguntasse as coisas. E agora, quantas vezes você deixa de perguntar algo para não parecer desconhecedor de algo? Como você pode oferecer soluções de qualidade aos seus clientes, sem conhecer todos os porquês deles?

6º Otimista (entusiasta)

Você acreditava sempre nas coisas, não sabia o que era pessimismo. Isso fazia com que você seguisse em frente sem muito tempo para reclamar. Além do mais você era um entusiasta, fazia com que as pessoas vibrassem com seu interesse pelo que você estava fazendo naquele momento. E agora, você consegue entusiasmar as pessoas quando fala de seus empreendimentos?

7º Desconhecido (inovar e diferenciar)

Você acreditava no impossível, o desconhecido não te assustava. Pelo contrário, o desconhecido te atraía. Você entrava literalmente de cabeça nas coisas. Só é possível inovar e diferenciar se você encarar o desconhecido, tentar novas formas e acreditar que é possível fazer melhor as coisas.
Ser empreendedor é isso. É ser um mestre no recomeçar. Um empreendimento que nasce é uma criança corporativa.

Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/7-licoes-da-infancia-para-quem-deseja-ter-sucesso-empreendendo/65547/

terça-feira, 21 de agosto de 2012

NeoManagement: uma nova forma de pensar e agir

Bem vindo à Era do NeoManagement!   
Uma nova forma de pensar o Management torna-se necessária para encontramos não apenas novas respostas para velhos problemas que insistem em nos atormentar, mas também para buscar novas respostas para os desafios novos que começam a nos angustiar por nos pegarem de surpresa. Além disso, já é necessário formatar soluções inovadoras para situações que nem conhecemos ainda – para que a sua carreira e a empresa onde trabalha tenham um futuro mais autosustentável.
Insistir no velho modelo é ignorar que o eixo do mundo corporativo está mudando. É aplicar soluções obsoletas aos desafios atuais. Infelizmente, a maioria das empresas e escolas de negócios comete esse equívoco: continua formando líderes e gestores para o passado, para uma realidade que não existe mais.
Estamos dirigindo nossas empresas de olho no espelho retrovisor, guiando-nos pelo pensamento de alguns gurus nascidos no século XIX, que foram transformados em práticas gerenciais no XX e que não se ajustam mais ao contexto do século XXI.

Senão, vejamos: depois de sua criação, no início do século XX, o Management deu um salto logo após a Segunda Guerra Mundial e mais um nas décadas de 1970 e 1980. Desde então o que tem proliferado bastante são ferramentas, o “como fazer”. As formulações conceituais de fato inovadoras, assim como práticas gerenciais realmente pioneiras, têm sido raras e isoladas. Diferentemente da evolução de outros campos do conhecimento,  é necessário fazer um esforço imenso para nos lembrar de conceitos realmente inovadores que tenham surgido no Management nas duas últimas décadas.

Tão grave quanto a escassez de abordagens novas e eficazes é constatar que mesmo as novidades, ou não são do conhecimento da maioria das empresas ou não têm sido colocadas em prática com a profundidade merecida. A maioria prefere o lugar comum do já conhecido e continua tentando aperfeiçoar as técnicas e ferramentas já desbotadas pelo uso.

Precisamos evoluir, dando um passo além. É necessário mudar o modelo mental, a forma de pensar e exercer o Management para desenvolver algo que ilumine melhor — de modo mais claro, perene, intenso — a nova e cambiante realidade.

Precisamos superar alguns princípios da Era do Management.

Vários empresários, executivos e pessoas na linha de frente do mundo corporativo sabem muito bem que as práticas adotadas nas suas empresas estão defasadas em relação às mudanças ocorridas nas últimas décadas.

Mas, sabemos que quem tem interesses na velha tecnologia de gestão jamais apoiará o novo. As mudanças de paradigma sempre são propostas por quem não se beneficia do status quo. E despertam resistência porque obrigam a ver o mundo de modo diferente.

O novo tempo exige nova forma de pensar. Não se trata apenas de uma época de mudanças, mas de uma mudança de época.  Pode constituir uma imensa oportunidade, se soubermos aproveitá-la. Cada um de nós pode ser coautor de um novo capítulo da trajetória da sua empresa e da História do Management. Precisamos ter a coragem de inventar nosso futuro. Sabemos que há momentos em que o passado deixa de iluminar o futuro.

Fonte: http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/blog-do-management/2012/04/11/neomanagement-uma-nova-forma-de-pensar-e-agir/

domingo, 19 de agosto de 2012

Seu cérebro ligado em 220 volts.

“O segredo de liberar seu verdadeiro poder é estabelecer objetivos suficientemente empolgantes para inspirar sua criatividade e acender sua paixão”.

A única maneira de alcançar um objetivo é acionando um sistema em nosso cérebro chamado “sistema ativador reticular”. Este sistema é um verdadeiro “cão de caça” que vem instalado em nosso cérebro. Quando você coloca no foco algo que você quer sem restrições, algo que você gosta muito e deseja desesperadamente, este sistema começa a mostrar para você onde aquilo se encontra, não importa qual seja seu objetivo. O alvo está fixado e travado, e o tiro é certeiro.
Veja o que acontece quando você se interessa por um determinado assunto e começa a se aprofundar neste assunto. Em pouco tempo, parece que todo mundo resolveu, de uma hora para outra, se interessar pelo mesmo assunto. Você acha aquilo escrito em todos os lugares, parece que estão publicando um montão de livros a respeito, você começa a conhecer pessoas interessadas na mesma coisa.
 
Sabe o que está acontecendo? O “sistema de ativação reticular” está caçando para você. Ele está encontrando a parte do mundo que está cheia daquilo que você mais gosta. Este quadro passa a ser o paradigma dominante para você. 

Observe as pessoas, seus gostos e seus hábitos. Você vai ver, na prática, o que eu estou dizendo.
Em seguida, faça uma experiência prática. Coloque na cabeça algo que você está precisando muito e comece a procurar por aquilo. Leia tudo, assista tudo, conheça tudo. Assim você está programando o seu “sistema de ativação reticular” e ele achará um mundo cheio disto para você. 
Tente e verá como funciona o Universo!
Fonte: http://demodelando.wordpress.com/tag/sistema-ativador-reticular/

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Capitalismo, consumismo e a nossa loucura


Vídeo muito interessante com uma visão bastante abrangente da loucura do contexto social no qual estamos inseridos, vale a pena assistir e refletir sobre o assunto.




sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Flow-feeling, você conhece. Mas não sabe.

Todos nós já passamos por uma sensação em que estamos fazendo determinada tarefa e não percebemos o tempo passar, ficamos totalmente desligados aos estímulos externos não referentes à atividade em execução. Estamos falando do flow-feeling.

Flow-feeling - O flow-feeling é um sentimento que pode ser experimentado em outras áreas da vida como nas artes e no trabalho por exemplo. Um músico no momento de seu improviso, provavelmente estará fluindo, pois ele não consegue pensar em mais nada além de sua ação (“tarefa”) e estará aliando habilidade (técnica e experiência musical) com o desafio de cada vez mais se superar tecnicamente e musicalmente, criando frases cada vez mais sofisticadas”

O sentimento de fluidez ou percepção de fluidez trata-se de um fenômeno mental que ocorre no momento em que estamos REALMENTE fazendo algo, focados somente naquilo. É o sentimento de uma experiência ótima, experiência máxima onde nossa consciência volta-se 100% a atividade.

Devemos buscar em nossas vidas, realizar atividades que nos coloque nesse estado, esse pode ser chamado nosso estado pleno de produção. O estudioso Mihalyi Csikszentmihalyi, da universidade de Chicago, estudou o fenômeno e apontou algumas regras básicas necessárias para que possamos atingir esse estado mental:

Equilíbrio, desafio e habilidade A tarefa a ser realizada precisa ser desafiante para o executor, porém esse deve ter habilidades para realiza-la com sucesso. É preciso equacionar o grau de dificuldade da tarefa com a capacidade psicológica do executor. Qualquer atividade contém uma gama de oportunidades de ação ou desafios, que exigem aptidões relativas à sua realização. Para aqueles que não possuem essas aptidões a atividade é inexpressiva.

Objetivos claros e feedback imediato Retro informações sobre seu desempenho devem ser recebidas pelo executor, sejam elas internas (pensamentos) ou externas (informações da gestão). Dessa forma o executor pode ajustar suas atitudes e continuar fluindo. O feedback é um elemento claro para alavancar o êxito e manter o executor conectado plenamente em sua atividade.

Perda de consciência Quando o executor passa a vivenciar uma liberação de preocupações quanto a ele mesmo em relação à atividade em execução, fica estimulado e energizado. A autoconfiança é fundamental, pois, faz com que o executor supere preocupações do tipo “Será que vou conseguir?”. Em outras palavras, quando o executor flui, ele está absorvido pela atividade e perda a percepção aos estímulos externos, não há possibilidade de atenção para necessidades como a fome, sede, posição do corpo, etc.

Enfim, reflita e nas atividades que executar, procure analisar ponto a ponto para que atinja o estado de flow-feeling e mergulhe em seu estado produtivo absoluto.
 

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